AO MEU FILHO
Quero dedicar estas poucas palavras a meu
filho. Começo desculpando-me pela ausência física.
Peço que me perdoe por não acompanhá-lo
àquelas reuniões escolares tão enfadonhas as quais eu deixava-me levar pela
obrigação de pai enquanto você, meu filho, radiante e orgulhoso da minha
presença apertava amorosamente minha mão. Também devo desculpas por não estar
nas arquibancadas do ginásio, torcendo, entusiasmado, como os demais pais, a
cada lance do jogo do qual participava.
Acho que, até mesmo, devo-lhe desculpas por
não estar ao seu lado nas noites de insônia, quando o sono teima em afastar-se
e ceder seu lugar as velhos conhecidos tormentos infantis. Nesses momentos
posso imaginar quanto lhe seria preciosa a presença do seu pai “super-herói” lhe
dedicando um pouco da atenção desperdiçada, tantas vezes, nas noites boêmias de
nossa cidade.
Não posso, também, de pedir-lhe que me
perdoe por não ter lhe emprestado meus ombros largos e meu colo para seu
repouso singelo após a refeição tão carinhosamente preparada por sua mãe.
Desculpa-me por não poder estar presente nas fotos e álbuns que marcaram sua
trajetória vitoriosa do colegial à faculdade.
Lamento, sinceramente, o pai ausente que
sempre fui e relapso ao ponto de trocar as dádivas de nosso lar, refrigério
santificado, pela ilusória satisfação pessoal que julgava encontrar nas drogas,
na bebedeira e nos jogos de azar. Procurei fora de nosso santuário o aconchego
e a felicidade verdadeira que sempre estiveram ali, ao meu lado, junto aos meus
olhinhos meigos, à sua mente criativa e sedenta de aprendizado e aos seus
cachos tão bem cuidados e “saídos” à sua mãe.
Sinto por não ter sido o pai que você
merecia e precisava e, por minhas próprias fragilidades, ter tão cedo lhe
deixado à própria sorte.
Peço-lhe perdão, meu filho e prometo-lhe
minha vontade ardorosa e meu mais verdadeiro afeto se, por misericórdia deste
Deus, que nunca compreendi verdadeiramente, tornar-nos a nos encontrar-mos nas
voltas dessas vidas.
Um abraço do seu pai.
Alfredo.
Psicografia recebida em Reunião de
Psicografia em 2014.
Médium:
Ana Paula.
Marco, obrigado pela atenção, ontem conversamos no bate papo e então estou repetindo a msg pra vc.
ResponderExcluirO nome dela é Maria de Fátima Pereira Ribeiro, desencarnou em 18/10/2003 com 52 anos, o seu óbito foi declarado como causas indeterminada, mas as características de como ela morreu nos faz crer em infarto fulminante. Marco entendo e confio em Deus, se ela puder ela vai nos escrever, continuarei aguardando e confiando em Deus sempre. Feliz 2015 pra todos nós e obrigado mais uma vez e um abraço aí também.
Celio anotei o nome dela e colocarei na reunião apartir do dia 14jan2015 porque estamos de recesso. feliz ano novo.
ResponderExcluirOK Marco, obrigado Feliz 2015.
ResponderExcluirOla peço que coloque o nome do meu namorado ele morreu em um acidente de moto foi tudo tao de repente e sinto muito saudades dele se possível for agradeço desde já um ótimo ano a vocês ..
ResponderExcluirMarcos Vinicius Landiva
24/01/92 . 19/11/14
Patricia fique tranquila que colcarei o nome dele na reunião,mas somente depois do dia 14 jan porque estamos de recesso.
ExcluirBoa noite, gostaria de colocar o nome do meu pai, Celso Geraldo de Castro Pereira.
ResponderExcluirNascimento 01/08/1955
Desencarne 21/12/2010
Boa tarde Marcos eu queria saber do meu filho e do meu irmao. Meu filho desencarno de acidente de moto no di nasc 14/09/1991 e faleceu 31/08/2013 e meu irmao foi nasc 17/12/1968 e faleceu 05/02/2013 assassinado
ResponderExcluirBoa tarde. Minha mãe Maria de Fátima Dias Mayrink Garcia e meu tio Vicente Lúcio Dias Mairinque, desencarnaram, ela em 4 de Outubro de 2011 em decorrência de um câncer com o qual ela lutou por 6 anos e ele no dia 27 de Setembro de 2012, devido a uma embolia pulmonar. Ele também teve câncer. Gostaria muito de ter notícias de um deles. Ela, minha mãe e ele, meu segundo pai. Obrigada, que Deus abençoe esse trabalho lindo que vocês realizam!
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